Já afirmei que, a meu ver, uma estratégia nacional passaria pelo turismo! mas falei também em inovação..
Estas duas vertentes podem e, no nosso caso, devem (deviam) estar intimamente interligadas.
Precisamos, e temos condições para, ser o país lider mundial em novas e eco-friendly fontes de energia; ser lideres na mobilidade como o programa mobi-e e lideres da exploração do mar e da nossa enorme zona económica exclusiva como é a nossa natural tradição.
As duas primeiras estão no bom caminho podendo ainda fazer-se mais como apostar na geração de energia através de micro-algas ou nos veículos autónomos de carroçarias adaptáveis para alteração da aerodinamica/ espaço interior consoante a utilização, permitindo reduções consideraveis de consumo energético, de acidentes rodoviários e de congestionamento de transito.
Mas mais ambicioso seria o desenvolvimento de uma cidade flutuante que fosse compacta e eficiente! Construida de novas formas, em novos materiais.. basicamente pensada de uma forma inovadora. Abririamos assim toda uma nova forma de olhar para a sociedade, uma nova forma de turismo, de mercado e um enorme potêncial de exportação!
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